Entrecortado por caudalosos rios, como o Amazonas, o Tapajós, o Xingu e o Tocantins, e banhado pelo Oceano Atlântico, o Pará conseguiu, nos primeiros seis meses deste ano, destronar o Ceará na liderança da produção nacional de pescado e crustáceos para exportação. As águas paraenses renderam 27,07 milhões de dólares, o que, em moeda nacional, equivale a R$ 145,64 milhões.
São dados liberados pelo Ministério da Economia, que informou ainda que em segundo vem a movimentação cearense que foi de 22,39 milhões de dólares. Rio Grande do Norte (14,005 milhões de dólares), Bahia (7,74 milhões) e Santa Catarina (6,92 milhões) vêm na sequência.
O grande destaque é a movimentação de pescado em Belém, que exportou 20,586 milhões de dólares, ou R$ 110,75 milhões em moeda nacional. Apenas o dinheiro que circula na metrópole paraense com peixes, camarões e caranguejos é suficiente para manter pelo ano inteiro 100 dos 144 municípios do estado.
O grande destaque é a movimentação de pescado em Belém, que exportou 20,586 milhões de dólares, ou R$ 110,75 milhões em moeda nacional. Apenas o dinheiro que circula na metrópole paraense com peixes, camarões e caranguejos é suficiente para manter pelo ano inteiro 100 dos 144 municípios do estado.
Belém bate a soma do segundo e do terceiro lugares, Natal (12,63 milhões de dólares) e Fortaleza (6,37 milhões de dólares), em pescado.
No ranking dos dez maiores produtores de pescado do país, Acaraú é o 4º colocado com R$ 27.063.960,88. Além de Acaraú e Fortaleza, aparece na lista ainda, Camocim em 5º com R$ 22.526.813,20. Um pouco mais acima do ranking está Aracati em 14º com R$ 11.513.512,04 e em 16º São Gonçalo do Amarante com R$ 11.009.153,18
No ranking dos dez maiores produtores de pescado do país, Acaraú é o 4º colocado com R$ 27.063.960,88. Além de Acaraú e Fortaleza, aparece na lista ainda, Camocim em 5º com R$ 22.526.813,20. Um pouco mais acima do ranking está Aracati em 14º com R$ 11.513.512,04 e em 16º São Gonçalo do Amarante com R$ 11.009.153,18
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