Carioca não poderá deixar o estado por 30 dias.
Prisão da jovem gerou críticas de ONGs e crise entre defensoria e polícia
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Mirian França |
Gaia Molinari foi encontrada morta em Jericoacoara no dia 25 de dezembro do ano passado. A polícia realiza investigações sobre o crime. Segundo o laudo da perícia, Gaia foi espancada, teve o rosto e pulsos cortados e morreu por estrangulamento.
A previsão era de que o caixão com o corpo da turista fosse enviado à Milão, na Itália, ainda na manhã desta terça-feira, 13. Depois, os restos mortais seguem para Piacenza, cidade natal da jovem, onde ocorrerá o velório. O corpo deixou a sede da Perícia Forense de Sobral no dia 30 de dezembro e foi levado a uma funerária, em Fortaleza, onde foi embalsado. Pelas redes sociais, a mãe da vítima afirmou que o funeral de Gaia será no sábado, 17.
Polícia x Defensoria
A prisão de Mirian França, doutoranda no Instituto de Microbiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) levantou uma campanha de movimentos que consideraram que a estudante foi presa por preconceito racista, além de abrir uma crise entre a polícia e a Defensoria Pública.
Segundo a polícia, a amiga de Gaia foi presa por se contradizer durante o depoimento. Segundo a polícia, elas teriam se conhecido em Fortaleza antes do Natal. A delegada Patrícia Bezerra afirmou que os horários e datas de passeios da turista não conferem com informações das demais testemunhas. Patrícia diz ainda que, questionada sobre as contradições, ela não soube se explicar.
Para os defensores públicos, não houve contradições. “Nós temos esses depoimentos e essas acareações que a delegada Patricia Bezerra utilizou para justificar a prisão. Essas contradições, conforme a delegada, se deve a pequenos detalhes, a dados periféricos que em nenhum levam a crer que foi ela a responsável por esse fato”, afirmou a defensora Gina Moura.
Segundo a polícia, a amiga de Gaia foi presa por se contradizer durante o depoimento. Segundo a polícia, elas teriam se conhecido em Fortaleza antes do Natal. A delegada Patrícia Bezerra afirmou que os horários e datas de passeios da turista não conferem com informações das demais testemunhas. Patrícia diz ainda que, questionada sobre as contradições, ela não soube se explicar.
Para os defensores públicos, não houve contradições. “Nós temos esses depoimentos e essas acareações que a delegada Patricia Bezerra utilizou para justificar a prisão. Essas contradições, conforme a delegada, se deve a pequenos detalhes, a dados periféricos que em nenhum levam a crer que foi ela a responsável por esse fato”, afirmou a defensora Gina Moura.
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