Na manhã de sábado, 16, uma equipe da COELCE chegou a Praia do Preá com o proposito de resolver o problema de falta d’água na comunidade do município de Cruz, que fica a 300 km de Fortaleza, Zona do Litoral Oeste do Estado do Ceará.
As providencias foram adotas após varias denuncias que foram feitas através deste blog, na tentativa de encontrar uma solução para esta situação de calamidade publica que afligia a população da comunidade do Preá.
Há dias que a população vinha sofrendo com os constantes cortes no fornecimento de energia elétrica ocasionando a interrupção no abastecimento de água da comunidade deixando centenas de residências sem água até para beber. Muitas pessoas tiveram que recorrer à água mineral até para tomar banho. Todas as vezes que as bombas eram ligadas, provocava sobrecarga na rede e ocasionava interrupção no fornecimento de energia elétrica que, além da falta de água, as ruas ficavam as escuras, as aulas eram suspensas e o comercio sofria com a perda de produtos que eram congelados.
Os donos de pousadas reclamavam que quando faltava água e energia os clientes logo se mudavam para outras pousadas sem pagarem pela hospedagem alegando falta de água e energia. As lanchonetes perdiam clientes por falta de condições de atendimento por não terem água para beber e produzirem os alimentos nem como manterem estoques nos congeladores.
Agora, acredita-se que, com a troca do transformador por outro de maior potencia, inclusive, o poste e todas as conexões, o problema tenha sido resolvido e a situação volte à normalidade, principalmente, para as donas de casa que passavam por momentos de grandes dificuldades sem a presença do precioso liquido nas torneiras.
A falta de energia elétrica, no setor da estação de bombeamento de água, era uma constante que afligia a vida dos moradores há muito tempo, principalmente, no horário da noite, deixando as residências sem pão, sem água e sem luz, pois com a falta de energia, as padarias também não funcionavam e o café da manhã perdia seu principal ingrediente.
Mesmo faltando agua, nunca faltou a entrega do papel de pagamento por um serviço que era prestado de forma precária e irregular. As Lan Houser também amargavam seus prejuízos com a falta de energia, por não poderem prestar serviços aos seus clientes. Os bancos populares também não funcionavam.
Dr. Lima/Jornal A Folha