Na sexta-feira, 08/4, foram declarados extintos, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os projetos de produção de energia eólica offshore (ou seja, no mar) Asa Branca, que se estendia pelas cidades de Amontada, Itarema e Acaraú, da companhia Eólica Brasil, e Caucaia, que fica no litoral do município homônimo, da BI Energia Ltda. Por unanimidade, os diretores da Aneel chegaram à conclusão de que os dois empreendimentos não cumprem as exigências da legislação. Inconformados, os diretores das empresas de energia eólica offshore do Ceará – estado que tem investido muito no setor – recorreram contra a decisão da Aneel.
A decisão foi oficializada em uma publicação de resoluções individuais de cada processo de licenciamento. A entidade avaliou os riscos ambientais e as propostas de intervenção realizadas pelas empresas responsáveis como fora dos padrões, o que poderia gerar um risco ambiental para a fauna e flora da região. Além disso, também foram vistas como fora dos padrões técnicos, que são exigidos nas diretrizes de regulamentação aprovadas no ano de 2007.
O projeto Asa Branca, de responsabilidade da empresa Eólica Brasil, conta com um pedido de outorga mais atual, registrado em janeiro de 2022. O projeto tinha o objetivo de implantar um parque de energia eólica offshore no litoral do Ceará, utilizando 72 aerogeradores do modelo Vestas V236. Sendo assim, a usina, que foi extinta por poder causar danos à fauna e à flora da região, teria capacidade para a geração de 1.080 MW.
O projeto Asa Branca, de responsabilidade da empresa Eólica Brasil, conta com um pedido de outorga mais atual, registrado em janeiro de 2022. O projeto tinha o objetivo de implantar um parque de energia eólica offshore no litoral do Ceará, utilizando 72 aerogeradores do modelo Vestas V236. Sendo assim, a usina, que foi extinta por poder causar danos à fauna e à flora da região, teria capacidade para a geração de 1.080 MW.
Blog O Acaraú com Informações do Portal Click Petróleo e Gás
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