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Chiquinho Feitosa, ACM Neto e João Jaime Foto: Arquivo |
A principal resistência era feita por Danilo Forte, contrário à proximidade do DEM com o Palácio da Abolição. Do outro lado da corrente estavam Chiquinho, Moroni e João Jaime. “Em uma primeira conversa ainda, (o entendimento foi) de liberação para cada qual apoiar quem acha que deva apoiar, respeitando aí várias variáveis que podem existir”, disse João Jaime ao Diário do Nordeste. O parlamentar cita, por exemplo, as mudanças que podem ser provocadas a partir da candidatura oficial à presidência da República do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e de um eventual candidato do DEM ao Governo do Estado.
Nos dois casos, os membros seriam obrigados a votar no nome do partido. “Não dá para você decidir agora porque ainda vai depender de muita coisa para acontecer. Ficou de termos uma conversa com Danilo. Eu me dispus a conversar com ele para que a gente tire uma decisão”, reforça Jaime, demonstrando otimismo para um acerto definitivo. O acordo será levado a ACM Neto nas próximas semanas.
O ex-deputado estadual Idemar Citó, que também estava presente na reunião, corroborou com as palavras de João Jaime. Segundo ele, exceto que o partido tenha candidaturas próprias, os membros “ficam à vontade”. “Cada qual vai pra onde quiser. Se quiser apoiar o Camilo Santana, apoia. Se quiser apoiar outro candidato de oposição, apoia. A não ser que o DEM tenha um candidato a presidência da República, que é o caso do nosso presidente da Câmara, e faça alguma composição com outro partido, sempre lá de cima pra baixo”, disse.
Diretório
A reunião em Brasília também serviu para descartar uma possível mudança no Diretório Estadual do DEM, hoje comandado pelo empresário Chiquinho Feitosa, 1º suplente do senador Tasso Jereissati. Segundo Idemar Citó, “está tudo conciliado. Chiquinho continua na presidência do DEM. Danilo Forte vai ficar no DEM e Moroni”.
Blog O Acaraú com informações do Blog do Edison Silva
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