Um argentino que morava e trabalhava no Ceará morreu depois de ser espancado durante uma discussão em um bar. As informações são do portal La Nacion, da Argentina. A morte do argentino foi registrada no último sábado, 7, mas o crime aconteceu na terça-feira, 3, na Praia do Preá, município de Cruz, a 243 quilômetros de Fortaleza. O local é considerado um ponto turístico e atrai pessoas de todo o mundo.
A vítima, Rodrigo Duarte, de 33 anos, é natural de Córdoba. Ele morava no Preá há dois anos. Duarte, conforme o portal de notícias argentino, enviou mensagens ao grupo de Córdoba, com quem se comunicava, afirmando sobre uma festa. No grupo, ele mandou mensagens até 1 hora da madrugada. Já na quarta-feira, 4, os colegas não tiveram notícias e quinta-feira, pela manhã, receberam informações que houve uma discussão em um bar e que ele foi encaminhado a um hospital em estado grave.
No Boletim de Ocorrência (B.O) registrado no Ceará, a informação é que Duarte foi até um bar e houve uma discussão. O proprietário do bar pediu que eles se retirassem e na saída o argentino foi atingido por um pau.
O estrangeiro foi encaminhado ao Hospital Santa Casa, em Sobral. O cônsul de Recife, Alejandro Funes Lastra, avisou aos familiares que Rodrigo foi operado e que faleceu na tarde do sábado, 7.
As informações obtidas por familiares e amigos são de que pessoas que discutiram com Rodrigo foram identificados, porém não teriam informações sobre quem efetuou a paulada contra a vítima. A família, por meio do portal argentino, pediu justiça e celeridade do caso. Diversos argentinos se manifestaram sobre a falta de segurança no Brasil e citaram situações de violência.
Caso Gaia
Em dezembro de 2014, a Italiana Gaia Barbara Molinari, de 29 anos, foi encontrada morta em Jijoca de Jericoacoara. Pelo menos três pessoas foram presas ou detidas, mas o caso, que está prestes a completar seis anos, segue sem ser elucidado. Devido à repercussão internacional, o crime se tornou sinônimo de impunidade.
Gaia foi encontrada morta na manhã do dia 25 de dezembro de 2014, com sinais de estrangulamento, na localidade de Serrote, próximo à trilha que dá acesso à Pedra Furada. Durante os três anos que sucedeu o crime, mais de 60 pessoas foram ouvidas.
Que selvageria tomara que a polícia prenda logo estes assassinos covardes
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