Os cooperados que estão parados e sem recursos já se reuniram com o presidente pedindo para que o dinheiro em caixa seja usado como fundo de amparo entre os cooperados, mas até o momento não obtiveram acordo.
"O medo deles é que esse montante seja usado somente para gastos da diretoria da cooperativa e que os demais associados fiquem desamparados. Sequer cesta básica eles receberam até agora do presidente da cooperativa e não têm esperança de qualquer ajuda mesmo em plena semana Santa.", disse um dos denunciantes.
Em nota ao Blog O Acaraú, o presidente da COOPERJERI, Virgílio Baia, não nega a existência de meio milhão no caixa da cooperativa, e disse que apresenta suas receitas e despesas aos cooperados, e quanto as despesas com quadro de funcionários, disse que esta recebe a remuneração prevista em estatuto, segundo o que foi estabelecido em votação em Assembleia Geral.
Disse ainda que os cooperados, por serem considerados como trabalhadores autônomos, estão enquadrados como aptos a receberem o auxílio emergencial disponibilizado pelo Governo Federal, que objetiva fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise, e que a cooperativa isentou a todos os cooperados o pagamento de taxas administrativas e prorrogou o pagamento de cotas e negociações, ambas até Junho/2020.
Falou ainda que caso exista a necessidade, diante de uma prorrogação da paralização das atividades para além do previsto, será estudada junto à Diretoria e ao Conselho Fiscal atitude que atenda aos interesses dos cooperados, e que o esgotamento de caixa sugerido é medida drástica e intempestiva, a fim de se evitar qualquer medida drástica que atente contra a saúde financeira da Cooperativa.
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