As areias de Jericoacoara, no litoral cearense, foram palco do nascimento de 128 filhotes de tartaruga marinha, nesta última quinta-feira, 23. Equipes técnica e do Programa de Voluntariado do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) registraram a eclosão dos ovos em um ninho que vinha sendo monitorado desde o início de março.
"Ao todo, foram encontrados restos de 140 ovos, dos quais 128 filhotes nasceram espontaneamente durante a madrugada”, informou o Instituto.
O ninho foi aberto, para verificação, pela Analista Ambiental Alessandra Fontana, que encontrou um filhote ainda vivo, e um ovo que, ao ser retirado, a tartaruguinha nasceu em sua mão.
No início do mês, a equipe do ICMBio mapeou a desova no local, conhecido como Ponta da Pedra, próximo à Praia da Malhada.
O ninho foi aberto, para verificação, pela Analista Ambiental Alessandra Fontana, que encontrou um filhote ainda vivo, e um ovo que, ao ser retirado, a tartaruguinha nasceu em sua mão.
No início do mês, a equipe do ICMBio mapeou a desova no local, conhecido como Ponta da Pedra, próximo à Praia da Malhada.
Além dos já eclodidos, foram encontrados 12 ovos que não finalizaram seu desenvolvimento. Técnicos do órgão informaram que, apesar do topônimo de "toca de tartaruga", o local ainda registra poucas desovas.
Pandemia
Desde março, estão suspensas as visitações públicas nas Unidades de Conservação Federais. No Ceará, os parques nacionais de Jericoacoara e Ubajara estão adotando a medida. Também em março, um decreto municipal impediu a entrada de visitantes na Vila de Jericoacoara.
Com a restrição apresentada, mais animais voltaram ao local. É o caso de aves observadas nas lagoas em trechos onde veículos de visitantes costumavam passar.
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