A entidade cearense considera dados das Secretarias da Saúde do Estado e Municípios, além de pesquisa realizada pelas organizações indígenas do Ceará. Segundo o boletim, o Estado soma 549 casos confirmados entre indígenas aldeados e não aldeados. Do total, 86 permanecem doentes e 457 se recuperaram.
Segundo a Fepoince, nos primeiros dias de agosto houve um aumento no número de registros, com leve queda nesta segunda semana. Os índices mais preocupantes são nos territórios do povo Tremembé, nas cidades de Itarema (164) e Acaraú (19). Além dele, os TIs de Caucaia (127), Maracanaú (60), Crateús (51) e Pacatuba (41) integram a lista dos cinco territórios com mais casos confirmados.
Conforme levantamento da Fepoince, o Ceará teve três picos da doença entre os povos indígenas. Dois aconteceram na segunda quinzena de junho e a última, na primeira semana de julho. Nas últimas três semanas do último mês, o Estado vinha apresentando redução na curva de novos casos, mas, a partir dos primeiros dias de agosto, voltaram a acelerar.
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