O jornal O Povo se retratou de matéria de capa de seu jornal impresso no qual dizia que em 5 meses ocorreram 76 casos de estupro entre Cruz e Jijoca de Jericoacoara. Após a matéria ser amplamente divulgado nas redes sociais do jornal, houve muitos comentários negativos contra os dois municípios, principalmente contra Jericoacoara, uma das praias mais visitadas do mundo.
Os moradores saíram em defesa da vila e denunciaram que o jornal estava divulgando fake news. Na sua página no Facebook, a Prefeitura de Jijoca de Jericoacoara disse que é no mínimo inresponsável a veiculação de notícia não apurada usando o nome do principal destino turístico do estado.
Em suas redes sociais, o prefeito de Jijoca de Jericoacoara, Lindbergh Martins, disse que "dos 78 casos citados, tivemos 09 que foram nos municípios de Cruz e Jijoca de Jericoacoara, e não necessariamente em Jericoacoara. Estes 9 casos são realmente preocupantes e exigem uma atuação mais firme do poder público, com certeza, mas é bem diferente dos “76 casos” citados!
Aguardamos a retratação imediata dos jornal O Povo, ao mesmo tempo em que tomamos as medidas cabíveis.", disse.
O Governo do Estado através da Secretaria de Segurança Pública, após a publicação da matéria, emitiu nota de esclarecimento corrigindo o jornal e divulgando as informações corretas.
O Jornal em publicação as 17:41 desta segunda-feira, 22/07, se retratou passando as informações da SSPDS, de que "Os 76 estupros registrados no primeiros semestre deste ano ocorreram em toda a Área Integrada de Segurança 17 (AIS 17), que compreende 19 municípios cearense. Está errada a informação noticiada na última segunda-feira, 22, no O POVO, de que os casos ocorreram somente nos municípios de Cruz e Jijoca de Jericoacoara."
"As ocorrências contabilizadas na matéria incluem também aquelas denunciadas em Acaraú, Amontada, Apiuarés, Bela Cruz, General Sampaio, Irauçuba, Itapajé, Itapipoca, Itarema, Marco, Miraíma, Morrinhos, Pentecoste, Tejuçuoca, Tururu, Umirim e Uruburetama.", diz ainda a nota.
A nota diz ainda que "De acordo com os dados disponibilizados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), os 76 casos foram registrados entre janeiro e junho deste ano. A matéria dizia erroneamente que os dados eram referentes a cinco meses. O valor corresponde a uma queda em relação ao ano passado, quando 84 estupros ocorreram nos primeiros seis meses do ano. Em valores proporcionais, a redução foi de 9,5%. A matéria também errou ao dizer que o número de 84 estupros era referente a todo o ano de 2018. Todas as informações se referem aos primeiros seis meses dos respectivos anos."
O Governo do Estado através da Secretaria de Segurança Pública, após a publicação da matéria, emitiu nota de esclarecimento corrigindo o jornal e divulgando as informações corretas.
O Jornal em publicação as 17:41 desta segunda-feira, 22/07, se retratou passando as informações da SSPDS, de que "Os 76 estupros registrados no primeiros semestre deste ano ocorreram em toda a Área Integrada de Segurança 17 (AIS 17), que compreende 19 municípios cearense. Está errada a informação noticiada na última segunda-feira, 22, no O POVO, de que os casos ocorreram somente nos municípios de Cruz e Jijoca de Jericoacoara."
"As ocorrências contabilizadas na matéria incluem também aquelas denunciadas em Acaraú, Amontada, Apiuarés, Bela Cruz, General Sampaio, Irauçuba, Itapajé, Itapipoca, Itarema, Marco, Miraíma, Morrinhos, Pentecoste, Tejuçuoca, Tururu, Umirim e Uruburetama.", diz ainda a nota.
A nota diz ainda que "De acordo com os dados disponibilizados pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), os 76 casos foram registrados entre janeiro e junho deste ano. A matéria dizia erroneamente que os dados eram referentes a cinco meses. O valor corresponde a uma queda em relação ao ano passado, quando 84 estupros ocorreram nos primeiros seis meses do ano. Em valores proporcionais, a redução foi de 9,5%. A matéria também errou ao dizer que o número de 84 estupros era referente a todo o ano de 2018. Todas as informações se referem aos primeiros seis meses dos respectivos anos."
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