A pesquisa Ibope divulgada na noite desta última terça-feira, 18/09, confirmou a impressionante ascensão de Fernando Haddad (PT). Ele é a onda da vez na eleição presidencial. Chega a ser assombrosa a capacidade de transferência de votos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nunca antes na história deste País – talvez de qualquer outro país – um detento foi capaz de impulsionar a esse ponto um candidato. Lula elegeu Dilma, é verdade, mas foi trabalho de quatro anos. “Mãe do PAC” e aquele negócio todo.
Haddad virou candidato na semana passada. Não participou de um debate até agora. Só na sexta-feira passou a ir às sabatinas. O lulismo, com Lula preso, está a protagonizar um de seus feitos mais impressionantes.
Haddad deu um salto, enquanto Bolsonaro segue sua toada de crescimento lento e contínuo. Especulava-se se teria chegado ao teto, se iria ser esvaziado durante a campanha. Nada disso aconteceu. Ele resiste e sobe com impressionante consistência.
Não houve um salto imediatamente após o atentado. Mas, em 12 dias desde então, cresceu seis pontos. Cresceu uma Marina Silva (Rede). Isso de uma cama de hospital.
Nunca antes na história deste País – talvez de qualquer outro país – um detento foi capaz de impulsionar a esse ponto um candidato. Lula elegeu Dilma, é verdade, mas foi trabalho de quatro anos. “Mãe do PAC” e aquele negócio todo.
Haddad virou candidato na semana passada. Não participou de um debate até agora. Só na sexta-feira passou a ir às sabatinas. O lulismo, com Lula preso, está a protagonizar um de seus feitos mais impressionantes.
Haddad deu um salto, enquanto Bolsonaro segue sua toada de crescimento lento e contínuo. Especulava-se se teria chegado ao teto, se iria ser esvaziado durante a campanha. Nada disso aconteceu. Ele resiste e sobe com impressionante consistência.
Não houve um salto imediatamente após o atentado. Mas, em 12 dias desde então, cresceu seis pontos. Cresceu uma Marina Silva (Rede). Isso de uma cama de hospital.
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