A Vila de Jericoacoara tem como charme o turismo nativo, além da bela paisagem e praias mansas e água quente, o conjunto é o desejo de consumo do turista que roda o mundo em busca de turismo.
Cabe ao nativo, o mais beneficiado no processo proteger a aldeia, libertando o ambiente dos apodrecidos, pessoas que trocaram o convívio pacífico com visitantes em sedução para o crime, promovendo o comércio de drogas, festas com álcool e comprimidos carregados de alucinógenos. O destino de Jeri não está nas mãos da polícia, o poder público pode, e deve, oferecer serviços básicos de boa qualidade, mas a segurança e o prazer só os nativos podem manter a qualidade.
Parece ter chegado a hora de disciplinar de vez as coisas em Jeri, esquecendo um pouco o amadorismo. Talvez seja o caso de copiar Fernando de Noronha, onde todos são monitorados, sem polícia. Um cidadão vigia o outro, onde ambos conseguem obter disciplina e a ilha ganha em preservação e qualidade dos serviços. A bandeira do “pode tudo” porque é um povoado pobre, parece não merecer mais esse rotina. Jeri tem aeroporto, novos acessos, ganhou hotéis de primeiro mundo. Se tudo isso chegou, o nativo precisa saber como lhe dar com a modernidade e a diversidade de pessoas que estão chegando para visita.
Cabe ao nativo, o mais beneficiado no processo proteger a aldeia, libertando o ambiente dos apodrecidos, pessoas que trocaram o convívio pacífico com visitantes em sedução para o crime, promovendo o comércio de drogas, festas com álcool e comprimidos carregados de alucinógenos. O destino de Jeri não está nas mãos da polícia, o poder público pode, e deve, oferecer serviços básicos de boa qualidade, mas a segurança e o prazer só os nativos podem manter a qualidade.
Parece ter chegado a hora de disciplinar de vez as coisas em Jeri, esquecendo um pouco o amadorismo. Talvez seja o caso de copiar Fernando de Noronha, onde todos são monitorados, sem polícia. Um cidadão vigia o outro, onde ambos conseguem obter disciplina e a ilha ganha em preservação e qualidade dos serviços. A bandeira do “pode tudo” porque é um povoado pobre, parece não merecer mais esse rotina. Jeri tem aeroporto, novos acessos, ganhou hotéis de primeiro mundo. Se tudo isso chegou, o nativo precisa saber como lhe dar com a modernidade e a diversidade de pessoas que estão chegando para visita.
Texto do Blog do Roberto Moreira
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