
A disponibilização do requerimento àqueles estudantes prejudicados pela prova correspondente ao caderno amarelo e a intenção de realizar novas provas para os que reclamarem administrativamente não resolve o problema. Novas provas poriam em desigualdade todos os candidatos remanescentes, afirmou a decisão da juíza.
Segundo o procurador da República no Ceará, Oscar Costa Filho, a decisão "vem trazer segurança e estabilidade a todos que enfrentam essa comoção nacional". A decisão tem efeito em todo o Brasil.
Fonte: UOL
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