Dois policiais militares foram punidos pela Controladoria Geral de Disciplina (CGD) e excluídos da corporação. O primeiro, o soldado José Júnior de Sousa Guerra foi expulso da PM; o segundo, o também soldado Rondinele Farias Vasconcelos, foi demitido. As exclusões foram publicadas na edição do dia 11/09, do Diário Oficial do Estado.
O soldado Guerra foi expulso pela acusação de envolvimento no assalto a um mercadinho em Tauá, acontecido no dia 3 de fevereiro deste ano. E quatro dias antes, em 30 de janeiro, também teria roubado uma moto na zona rural de Quiterianópolis. Um dos cúmplices no assalto ao mercadinho delatou o policial, por repassar informações privilegiadas, por emprestar sua moto e na partilha do
que foi roubado.
A demissão do soldado Rondinele dos quadros da Polícia Militar se deu por ele ter atirado contra um primo seu, num bar na localidade Morgado, em Acaraú. O caso aconteceu dia 1º de setembro do ano passado. O PM havia bebido e, após uma discussão, saiu para buscar uma arma. Voltou e acertou João Batista do Nascimento Filho com tiros no tórax, coxa e no braço direito. O PM fugiu em seguida. A arma, que não seria sua, não foi encontrada.
Segundo o Jornal O Povo, Guerra e Rondinele estão presos e vão aguardar o julgamento pelos crimes no presídio militar, enquanto recorrem das punições da Controladoria de Disciplina. A demissão é considerada menos grave em relação à expulsão, porque permite o reingresso do agente excluído em caso de novo concurso público. O PM expulso não tem direito de voltar mais à corporação.
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