Criado como uma importante estratégia para evitar o êxodo do homem no campo, os perímetros irrigados estão em uma situação bem complicada.
Como o crescimento e a prosperidade o exportrações de frutas como melão, melancia, banana, coco aumentaram e chegarem em diferentes estados do nordeste e outras regiões do Brasil e até da América Latina e Europa.
Através deles, os longos períodos de seca eram amenizados sempre aliados a grande quantidade de açudes em diversas regiões do Interior cearense.
Porém, sem as chuvas e a perspectiva de melhora, os perímetros irrigados no Ceará passam por uma situação agonizante.
Baixa expectativa
Dentre os perímetros de maior destaque no Estado, o Baixo Acaraú apresenta a situação mais crítica.
Segundo o engenheiro agrônomo Chagas Rocha, há alguns meses, suas plantações de coqueiros anões e sapoti já não são frutiferas como antigamente.
Ele é mais uma vítima da falta d'água que era utilizada na irrigação dos cultivos regularmente. "Essa é uma realidade que passamos não apenas em meu lote, mas em todo o perímetro irrigado", afirma o produtor.
Ao poucos, os plantios estão morrendo devido a escassez de água. O clima quente contribui para exaurir as plantas e com a fraqueza e falta de água, os frutos estão espalhados pelo loteamento de Chagas, sem vida.
A má noticia para o engenheiro e os demais produtores do Baixo Acaraú é o possível agravamento da situação caso nenhuma medida seja adotada nos próximos dias.
TV Diario
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