terça-feira, 9 de setembro de 2014

No Baixo Acaraú, produtores de coco acumularão prejuízo de 100% em 2014

Criado como uma importante estratégia para evitar o êxodo do homem no campo, os perímetros irrigados estão em uma situação bem complicada.

Como o crescimento e a prosperidade o exportrações de frutas como melão, melancia, banana, coco aumentaram e chegarem em diferentes estados do nordeste e outras regiões do Brasil e até da América Latina e Europa.

Através deles, os longos períodos de seca eram amenizados sempre aliados a grande quantidade de açudes em diversas regiões do Interior cearense.

Porém, sem as chuvas e a perspectiva de melhora, os perímetros irrigados no Ceará passam por uma situação agonizante.

Baixa expectativa
Dentre os perímetros de maior destaque no Estado, o Baixo Acaraú apresenta a situação mais crítica. 

Segundo o engenheiro agrônomo Chagas Rocha, há alguns meses, suas plantações de coqueiros anões e sapoti já não são frutiferas como antigamente.

Ele é mais uma vítima da falta d'água que era utilizada na irrigação dos cultivos regularmente. "Essa é uma realidade que passamos não apenas em meu lote, mas em todo o perímetro irrigado", afirma o produtor.

Ao poucos, os plantios estão morrendo devido a escassez de água. O clima quente contribui para exaurir as plantas e com a fraqueza e falta de água, os frutos estão espalhados pelo loteamento de Chagas, sem vida.

A má noticia para o engenheiro e os demais produtores do Baixo Acaraú é o possível agravamento da situação caso nenhuma medida seja adotada nos próximos dias.

TV Diario

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