sexta-feira, 31 de março de 2017

ALCHYMIST: Grupo se sente decepcionado, frustrado e perseguido

Triste mesmo é ver nosso Paraíso vazio! #VoltaAlchymist
diz legenda da imagem acima na página do grupo no facebook
O grupo empresarial Alchymist, disse ao O Povo, estar decepcionado e frustrado com todo o investimento dedicado no Estado, sentindo-se perseguido, sendo vítima de boatarias da concorrência, e de subjetivismo e abusos infundados nas tomadas de decisões, mesmo sem nenhuma irregularidade ou ilegalidade comprovada pelos órgãos fiscalizadores que constantemente fazem vistorias na barraca.

O grupo ressalta que a Alchymist Beach Club é a única barraca constantemente vistoriada no local, inclusive por autoridades de competências estranhas ao determinado pela lei, sendo que outros empreendimentos que não possuem licença ambiental, permanecem impunes.

Conforme o grupo empresarial, o empreendimento foi construído de forma sustentável com sistema de coleta de lixo e tratamento de esgoto próprio, além de trabalhar sistematicamente com mutirões de limpeza. O Alchymist ressalta que o estabelecimento gera cerca de 800 empregos diretos e indiretos.

A fiscalização da barraca causou surpresa e estranhamento em funcionários e diretores do grupo empresarial do Alchymist Beach Club. O estabelecimento funcionava normalmente e precisou encerrar as atividades devido ao embargo.

A barraca instalada na Lagoa do Paraíso em Jericoacoara, foi embargada e multada em R$ 15 mil pela Superintendência do Meio Ambiente (Semace) após fiscalização realizada na quinta-feira, 23. A interdição é motivada por medida de precaução para aprofundamento dos estudos relacionados à delimitação da Área de Preservação Permanente (APP) da Lagoa, segundo a Semace.

Há um mês, a obra de uma piscina gigante que funcionaria como extensão do estabelecimento gastronômico, no valor de mais de R$ 4 milhões, sofreu embargo do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) com aplicação de multa de R$ 500 mil por impacto ambiental. 

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