quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

SAÚDE E MEIO AMBIENTE: Responsabilidades devem ser compartilhadas

Má gestão e falta de prioridade são apontados como os entraves para a criação dos aterros sanitários. “Tem município que não possui secretaria de Meio Ambiente”, critica o procurador autárquico da Semace, Martinho Olavo.

Em média, um aterro sanitário custa R$ 10 milhões. A saída encontrada tem sido a formação de consórcios – fazendo com que ônus e responsabilidades sejam repartidos. O Estado tem desenvolvido programas de regionalização da gestão integrada de resíduos sólidos desde 2005. O coordenador de saneamento ambiental da Secretaria de Cidades, Edmundo Olinda, explica que foram definidos 22 consórcios por iniciativa do governo e outros quatro por iniciativa municipal.

O consórcio de Paracuru é o projeto executivo mais adiantado e fica pronto este ano. Os demais, em 2012. Assim como a licitação dos projetos executivos de Tauá, Aracati, Limoeiro do Norte e Acaraú.

Sobre a erradicação dos lixões até 2014, Olinda diz que é difícil prever se realmente vai ser possível atender a lei. “É complicado, mas temos que perseguir essa data”.


 
Fonte: O Povo

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