O deputado federal e pré-candidato ao governo do Ceará, Capitão Wagner (Pros), criticou os gastos do Governo do Estado do Ceará com a reforma e construção de um estacionamento subterrâneo no Palácio da Abolição.
O Palácio da Abolição propriamente dito, é a residência do governador, onde ele despacha. Capitão Wagner no entanto disse que se chegasse ao governo iria transformar a residência oficial do governo em uma instituição para receber pessoas em situação de vulnerabilidade social.
"São milhões jogados fora, que poderiam estar sendo utilizados pra melhor a saúde, a segurança e criar oportunidades para os cearenses", disse Wagner. A declaração pode ser vista em vídeo divulgado nas suas redes sociais.
Palácio da Abolição
Inaugurado durante a gestão do governo Plácido Castelo, em 1970, fez-se a transferência da sede do Poder Executivo do Estado do Ceará, do Palácio da Luz, situado no Centro, para o Palácio da Abolição, configurando assim a linha da história dos governos residentes: Plácido Castelo 1970 - 1971; César Cals 1971 - 1975; Adauto Bezerra 1975 - 1978; Waldemar Alcântara 1978 - 1979; Virgílio Távora 1979 - 1982; Manuel de Castro Filho 1982 - 1983; Gonzaga Mota 1983 - 1987; Cid Gomes 2011 - 2014 e Camilo Santana 2015 - atual.
Ao assumir o governo em 1987, Tasso Jereissati transferiu a sede para o Centro Administrativo do Estado, para o Palácio do Cambeba, situado no bairro Cambeba. Entre 2009 e 2010 foi reformado, pelo então governador Cid Gomes, reinaugurado em 25 de março de 2011, e o local foi reconduzido como Residência Oficial e sede do Governo do Ceará.
Em 2003, o governo de Lúcio Alcântara muda a sede do Poder Executivo para o Palácio Iracema, localizado no Centro Administrativo Bárbara de Alencar. E em 2011, com a volta do executivo para o Palácio da Abolição, o Palácio Iracema passa a funcionar como gabinete oficial da Vice-Governadoria do Estado do Ceará.
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