Vereadores do Democratas vão a tribuna da Câmara, reforçam por diálogo e criticam ataques recebidos por aliados

A 28ª Sessão da Câmara Municipal de Acaraú da última sexta-feira, 03/09, foi de expectativa para os discursos dos vereadores do partido Democratas, após o discurso forte do democrata Paulo Rocha na Sessão do dia 27 de agosto quando pediu mais dialogo entre o executivo e o legislativo, o que levou uma minoria de dentro do governo a chamar o líder da bancada do DEM de traidor.

Em seu discurso, o vereador Jarbas, falou de sua história na política e disse que não mudará seu jeito político por ninguém. Se solidarizou ainda com o seu companheiro de partido Paulo Rocha e disse que foi intimidado por pessoas do próprio grupo político. Falou sobre o Hospital Moura Ferreira, perguntou se a subvenção foi paga, e disse o que custava,

 e que a política passou e que ninguém é inimigo.

Em aparte ao vereador Jarbas, o vereador Paulo Rocha, disse que o vereador deve trilhar em benefício ao povo, disse que carrapatozinhos da prefeitura ficam nas redes sociais querendo denegrir a imagem dos que lutam e gostam de fazer política, que são governo, que elegeram o governo e precisam do diálogo que é importante. Que o diálogo é um sentimento da casa, um sentimento do vereador Cláudio Jean, do vereador Gleison, da vereadora Erineuza e do presidente da casa Edilson Salgueiro.

Em seu discurso, o vereador Pedro Filho disse que sua história ninguém mancha, como Jarbas e Paulo Rocha, reafirmou que não foi pedido nada ao governo, apenas diálogo, que são governo, e que o governo sabe, que o governo sabe que são fiéis, mas estar no governo é ter a oportunidade de opinar, que ninguém é obrigado a pensar igual e se solidarizou com o vereador Paulo Rocha que foi chamado de traidor por pessoas de dentro da gestão.

Disse que ele não tem projeto, que a prefeita não tem projeto, que o projeto é do povo, que falta é diálogo, que estar no governo é participar do governo e que nenhum parlamentar irá crescer em cima dele. Pediu que respeitassem a bancada do Democratas e que respeitassem os 1.012 votos dele e os mais de 10.000 do Democratas e que eles foram quem abriu as portas das casas dos acarauenses para a prefeita.