“Você não está no trânsito. Você é o trânsito”. Essa frase é pequena, mas faz uma diferença danada, e já inspirou um premiado documentário brasileiro sobre mobilidade. Em Acaraú, a maior cidade do Baixo Vale, sua sede onde se concentra os principais abancos brancos e privados e um forte comércio, recebe os acarauenses que moram nos distritos e zona rural, além de moradores de outras cidades, que vem em veículos de pequeno e grande porte que se concentram principalmente no centro da cidade.
E para não dificultar o ir e vir dos cidadãos, o Governo de Acaraú criou a Secretaria de Segurança e Trânsito e já iniciou uma campanha educativa com a implantação de cones nas principais ruas do centro para evitar estacionamento irregular e facilitar a fluidez do trânsito. No entanto, mesmo com os cones implantados para educar, motoristas insistem em estacionar no meio das vias e canteiros centrais obstruindo as vias e dificultando a passagem de outros veículos.
No caos sofre pedestre, ciclista, motociclista e motorista. Todos esbravejam, aliás é mais fácil apontar a culpa do que fazer parte da solução. Mas, e se assumíssemos a nossa parte da responsabilidade por um trânsito melhor, faria diferença? Se o cidadão seguir as regras, a coisa já funciona. Não andar na contramão, não ultrapassar sinal vermelho, não estacionar em local irregular. Se todo mundo comprasse essa ideia, ela funcionaria.
As imagens são desta sexta-feira, 30, quando motoristas chegavam a descer do carro e mover o cone para estacionar. Caminhões parados no meio da via descarregando atrapalhando o trânsito. A organização só veio quando guardas municipais foram nos locais para solicitar a retirada dos veículos.
O que parece é que só vai ter jeito para os motoristas que insistem em desrespeitar as leis quando começar a doer no bolso. A previsão? Em janeiro!
O que parece é que só vai ter jeito para os motoristas que insistem em desrespeitar as leis quando começar a doer no bolso. A previsão? Em janeiro!
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