O primeiro debate entre os candidatos ao Governo do Ceará foi marcado por críticas ao governador Camilo Santana (PT), que se esquivou do encontro com adversários; e pelos questionamentos incisivos de Ailton Lopes (Psol) a General Theóphilo (PSDB) e Hélio Góis (PSL). Os principais embates foram entre o candidato do Psol e o tucano. Os temas que mais geraram discussão foram segurança pública, reforma trabalhista e alianças políticas.
Ausente no encontro, o governador Camilo Santana foi alvo de críticas dos adversários durante todo o debate. Hélio Góis, ao falar sobre a segurança pública, fez ataques a Camilo. “O que falta para nosso Estado é coragem. Quem não tem coragem para enfrentar um debate, não tem coragem para enfrentar a criminalidade”, disse.
General Theóphilo criticou “falta de autoridade” do governador e disse que “falta de comando e medo” estão entre as características do petista.
“Camilo não veio porque não tem condições de explicar a aliança que fez com Eunício (Oliveira, do MDB), Gorete (Pereira, do PR) e Genecias (Noronha, do SD)”, disse Ailton Lopes, em referência à base aliada do governador, que reúne apoiadores do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, do PT de Camilo.
Quando perguntado sobre saúde, o General Theóphilo prometeu investir em gestão, com contratação de diretores com dedicação em tempo integral, criar logística de distribuição de medicamentos, contratar mais médicos, fazer parceria com os municípios para investir em atenção primária e colocar os hospitais regionais para funcionar cem por cento, e não só o de Sobral. O psdebista criticou a transformação do que deveria ser um hospital, e que virou sede da prefeitura de Acaraú.
Camilo, segundo assessores, não compareceu aodebate pois estaria neste horário no Rio de Janeiro, sendo recebido pela presidência do BNDS, onde assinou o contrato de financiamento para retomada da obra da linha Leste do Metrofor. O valor é de R$ 1 bilhão.
Quando perguntado sobre saúde, o General Theóphilo prometeu investir em gestão, com contratação de diretores com dedicação em tempo integral, criar logística de distribuição de medicamentos, contratar mais médicos, fazer parceria com os municípios para investir em atenção primária e colocar os hospitais regionais para funcionar cem por cento, e não só o de Sobral. O psdebista criticou a transformação do que deveria ser um hospital, e que virou sede da prefeitura de Acaraú.
Camilo, segundo assessores, não compareceu aodebate pois estaria neste horário no Rio de Janeiro, sendo recebido pela presidência do BNDS, onde assinou o contrato de financiamento para retomada da obra da linha Leste do Metrofor. O valor é de R$ 1 bilhão.
Tribuna do Ceará
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