Relator da Lava Jato no STF ordenou ainda afastamento do deputado Rocha Loures (PMDB-PR) da Câmara. PF cumpre nesta quinta, 18, mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Aécio
O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), mandou afastar o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), do mandato de senador. Endereços ligados ao parlamentar tucano também são alvo de mandados de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira, 18, no Rio de Janeiro e em Brasília.
Reportagem publicada nesta quarta, 17, no site do jornal "O Globo" revelou que o dono do frigorífico JBS Joesley Batista entregou à Procuradoria Geral da República (PGR) uma gravação na qual Aécio pede ao empresário R$ 2 milhões.
No áudio gravado por Joesley, com duração de cerca de 30 minutos, o presidente nacional do PSDB justifica o pedido dizendo que precisava da quantia para pagar sua defesa na Lava Jato. O senador tucano é alvo de seis inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados à Lava Jato.
No Rio, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços: os apartamentos de Aécio e da irmã dele e o imóvel de Altair Alves Pinto, conhecido por ser braço direito de Cunha.
O procurador da República Ângelo Goulart Villela, que atua no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi preso na manhã desta quinta pela Polícia Federal. Agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão na sede da Corte eleitoral, em Brasília.
Fachin também expediu mandado de prisão contra o advogado Willer Tomaz, que é ligado a Eduardo Cunha.
A Procuradoria-Geral da República também pediu a prisão do tucano, mas o ministro do Supremo Edson Fachin, responsável pela Lava Jato na Corte, preferiu deixar a decisão para o plenário. Há também um mandado de prisão preventiva.
Alvo de um pedido de prisão preventiva, Andréa, irmã do senador Aécio Neves, foi presa nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF) na cidade mineira de Brumadinho. Ela teve prisão preventiva decretada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão dela foi pedida pela PGR para afastar o risco de ela interferir nas investigações.
Um primo do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, também foi preso preventivamente nesta quinta-feira pela Polícia Federal. Fred, como é conhecido Frederico Pacheco de Medeiros, teria sido filmado recebendo R$ 2 milhões a mando do empresário Joesley Batista.
Além dele, Menderson Souza Lima, assessor do senador Zezé Perrela (PMDB-MG) também foi preso. Assim como a irmã do operador financeira Lucio Bolonha Funaro, chamada Roberta. Todos foram citados na delação de Joesley Batista.
Alvo de um pedido de prisão preventiva, Andréa, irmã do senador Aécio Neves, foi presa nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF) na cidade mineira de Brumadinho. Ela teve prisão preventiva decretada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). A prisão dela foi pedida pela PGR para afastar o risco de ela interferir nas investigações.
Um primo do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, também foi preso preventivamente nesta quinta-feira pela Polícia Federal. Fred, como é conhecido Frederico Pacheco de Medeiros, teria sido filmado recebendo R$ 2 milhões a mando do empresário Joesley Batista.
Além dele, Menderson Souza Lima, assessor do senador Zezé Perrela (PMDB-MG) também foi preso. Assim como a irmã do operador financeira Lucio Bolonha Funaro, chamada Roberta. Todos foram citados na delação de Joesley Batista.
Com Informações de G1 e UOL
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