| Promotor confirmou ter recebido ameaças de morte, através de carta, por conta do seu trabalho à frente da Promotoria Militar do Estado |
O promotor militar Joathan de Castro Machado ofereceu, ontem, denúncia criminal contra 53 policiais acusados de terem praticado crime militar durante a greve da categoria, entre os dias 28 de dezembro e 4 de janeiro últimos. Entre os delitos estão motim, retenção de viaturas e danos ao patrimônio público.
Na semana passada, Machado havia oferecido denúncia somente em relação ao líder da greve, o capitão Wagner Sousa, por ele ter convocado a classe para uma nova paralisação. O representante do MP pediu, ainda, a decretação da prisão preventiva do oficial.
Na denúncia oferecida contra os 53 militares, o promotor acrescentou que os acusados também praticaram os delitos de incitação a motim e injúria grave.
Ameaçado
Os acusados são destacados em quartéis de Fortaleza e das cidades de Acaraú, Quixadá, Itapipoca, Crateús, Baturité, Canindé, Sobral e Juazeiro do Norte. O promotor confirmou também ter recebido uma carta ameaçadora, no começo de abril.
Na semana passada, Machado havia oferecido denúncia somente em relação ao líder da greve, o capitão Wagner Sousa, por ele ter convocado a classe para uma nova paralisação. O representante do MP pediu, ainda, a decretação da prisão preventiva do oficial.
Na denúncia oferecida contra os 53 militares, o promotor acrescentou que os acusados também praticaram os delitos de incitação a motim e injúria grave.
Ameaçado
Os acusados são destacados em quartéis de Fortaleza e das cidades de Acaraú, Quixadá, Itapipoca, Crateús, Baturité, Canindé, Sobral e Juazeiro do Norte. O promotor confirmou também ter recebido uma carta ameaçadora, no começo de abril.
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