Nos últimos dias, ganharam força as movimentações com vistas a eleger Tasso Jereissati (PSDB) para a presidência do Senado. Entre a campanha de Renan Calheiros (MDB) e outra ligada ao chamado centrão (PP, PR, DEM, SD e PRB), o nome do tucano cearense surge como uma terceira via capaz de vencer a eleição para a próxima mesa diretora.
Não foi à toa que Cid Gomes, senador eleito pelo PDT do Ceará, procurou Tasso Jereissati na semana passada. Levava com ele uma proposta de apoio do novo bloco (PDT, PSB, Rede e PPS), que terá a representação expressiva de 13 senadores na próxima legislatura.
O futuro governo Bolsonaro já monitora com interesse a candidatura de Tasso Jereissati e pode ser decisivo numa vitória em segundo turno. A favor de Tasso, há o fato de ser um veterano na casa, ficha limpa, discreto, nordestino e com bom trânsito com todas as lideranças da Casa.
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