A Assembleia Legislativa resolveu seguir o que foi decidido na esfera federal e também vai extinguir o pagamento anual de 14º e 15º salários para os deputados estaduais. A determinação vai ao encontro do que o Congresso decidiu na última quarta-feira, 27. Deputados cearenses disseram ser favoráveis ao corte. Em menos de oito anos, é a terceira regalia que os parlamentares federais e estaduais perdem.
Atualmente, o salário de um deputado estadual é de R$ 20.042,35 mensais.
Pelas regras atuais, além dos 12 salários regulares e do 13º, eles recebem mais dois salários, a título de “ajuda de custo”, pagos em janeiro e dezembro de cada ano. Pela nova determinação, eles só terão direito a salário extra no primeiro e no último mês do mandato. Ou seja, considerando o mandato de quatro anos, os parlamentares terão dois salários extras e não oito, como ocorre hoje. “Como eles (deputados federais e senadores) não vão mais receber, aqui cairá automaticamente”, garantiu o presidente da Assembleia, Zezinho Albuquerque (PSB).
Segundo ele, haverá uma reunião entre a Mesa Diretora e o colégio de líderes da Casa na próxima quarta-feira, 6, para comunicar a decisão e alterar o artigo que estabelece o benefício. A seguir a proposta é submetida ao plenário da Casa. Com o corte, a economia para os cofres públicos estaduais será de quase dois milhões de reais (R$ 1.843.896) até o fim de 2014. Já no próximo mandato (2015-2018) a economia será de R$ 5,5 milhões.
Pelas regras atuais, além dos 12 salários regulares e do 13º, eles recebem mais dois salários, a título de “ajuda de custo”, pagos em janeiro e dezembro de cada ano. Pela nova determinação, eles só terão direito a salário extra no primeiro e no último mês do mandato. Ou seja, considerando o mandato de quatro anos, os parlamentares terão dois salários extras e não oito, como ocorre hoje. “Como eles (deputados federais e senadores) não vão mais receber, aqui cairá automaticamente”, garantiu o presidente da Assembleia, Zezinho Albuquerque (PSB).
Segundo ele, haverá uma reunião entre a Mesa Diretora e o colégio de líderes da Casa na próxima quarta-feira, 6, para comunicar a decisão e alterar o artigo que estabelece o benefício. A seguir a proposta é submetida ao plenário da Casa. Com o corte, a economia para os cofres públicos estaduais será de quase dois milhões de reais (R$ 1.843.896) até o fim de 2014. Já no próximo mandato (2015-2018) a economia será de R$ 5,5 milhões.