O peixe-leão, espécie encontrada diversas vezes no litoral cearense nas últimas semanas, não oferece riscos para banhistas e turistas, conforme pesquisadores que participaram de uma reunião proposta pelo Observatório Costeiro e Marinho do Ceará (OCMCeará), que aconteceu na última sexta-feira, 06/5. Os animais geralmente preferem viver em ambientes rochosos e em corais.
O pesquisador Tommaso Giarrizzo iniciou as discussões explicando sobre o primeiro registro do peixe no litoral cearense, em 12 de março de 2022. Ele disse que já foram registrados mais de 40 animais entre Bitupitá e Itarema, um trecho de 160 km.
A Secretaria do Meio Ambiente do Ceará (Sema) salienta que o peixe-leão não apresenta valor comercial, ou seja, não deve ser colecionado ou utilizado na gastronomia. Os exemplares capturados devem ser encaminhados para o Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará (UFC) ou para o Instituto Federal do Ceará (IFCE) em Acaraú para poderem ser estudados.
A recomendação, em caso de acidente, é mergulhar o local afetado em água quente e procurar atendimento médico. O peixe-leão não representa perigo para banhistas, uma vez que se trata de um peixe que vive em ambientes recifais/rochosos e que acidentes com banhistas nunca foram relatados.
A recomendação, em caso de acidente, é mergulhar o local afetado em água quente e procurar atendimento médico. O peixe-leão não representa perigo para banhistas, uma vez que se trata de um peixe que vive em ambientes recifais/rochosos e que acidentes com banhistas nunca foram relatados.
Blog O Acaraú com informações do G1
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