O candidato pelo PDT é processado por calúnia, injúria e difamação, em ação movida pelo ex-prefeito de SP em agosto do ano passado
O candidato do PDT à presidência da República, Ciro Gomes, teve uma surpresa após o debate entre os presidenciáveis na Rede Globo, na noite desta quinta-feira, 05/10. Um oficial de justiça levou uma notificação para o candidato de um processo por calúnia e difamação movido por João Doria, que disputa o governo de São Paulo pelo PSDB.
A denúncia é de agosto do ano passado e a intimação informava que a audiência está marcada para 13 de novembro. Ciro estranhou o fato de o caso estar na Justiça do Rio, sendo ele do Ceará e Doria, de São Paulo. O pedetista chegou para a entrevista com jornalistas, realizada num outro espaço do Projac, bastante contrariado.
Disse que chamou Doria de “farsante” quando de fato queria dizer “corrupto”.
Ele acusou a Globo de colocar um oficial de Justiça dentro de seu camarim para notificá-lo.
Em nota, a Globo informou que o oficial apareceu de surpresa. "A pedido dos assessores do candidato, o oficial aceitou esperar o fim do debate para cumprir a diligência. A fim de evitar que o episódio fosse explorado politicamente, o oficial foi encaminhado a uma sala reservada, para que lá pudesse realizar a diligência de forma discreta", diz o texto.
De acordo com a nota, "ao final do debate, Ciro, informado da situação, se negou a comparecer à sala em que se encontrava o oficial para receber a citação". "O oficial de Justiça então resolveu ir ao encontro do candidato, mas foi impedido pelos assessores ou seguranças de Ciro de se aproximar dele. Ciro deixou os Estúdios se negando a receber o documento", termina o texto.
O debate desta quinta-feira foi o último entre os candidatos à Presidência no primeiro turno.
Em nota, a Globo informou que o oficial apareceu de surpresa. "A pedido dos assessores do candidato, o oficial aceitou esperar o fim do debate para cumprir a diligência. A fim de evitar que o episódio fosse explorado politicamente, o oficial foi encaminhado a uma sala reservada, para que lá pudesse realizar a diligência de forma discreta", diz o texto.
De acordo com a nota, "ao final do debate, Ciro, informado da situação, se negou a comparecer à sala em que se encontrava o oficial para receber a citação". "O oficial de Justiça então resolveu ir ao encontro do candidato, mas foi impedido pelos assessores ou seguranças de Ciro de se aproximar dele. Ciro deixou os Estúdios se negando a receber o documento", termina o texto.
O debate desta quinta-feira foi o último entre os candidatos à Presidência no primeiro turno.
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