Termina hoje o prazo de permanência obrigatória da farmacêutica carioca Mirian França de Mello (FOTO), 31, no Ceará. Suspeita de participação no assassinato da turista italiana Gaia Barbara Molinari, 29, encontrada morta no último dia 25 dezembro, em Jijoca de Jericoacoara. Mirian chegou a ficar presa por 15 dias. Ela teve a prisão temporária revogada por decisão da Justiça, mas foi proibida de deixar o Ceará por 30 dias.
Entretanto, a comissão de delegados que investiga o caso, liderada pela delegada Patrícia Bezerra, avalia pedir que a medida judicial seja estendida até 13 de março, quando o inquérito sobre o homicídio será encerrado. O POVO apurou que o grupo se reunirá para deliberar sobre essa possibilidade até amanhã.
Para a defensora pública Gina Moura, estender a permanência de Mirian no Estado é desnecessário. “Ela colaborou exaustivamente com as investigações e chegou a prestar um depoimento que durou dois dias”, diz a defensora. Ainda segundo Gina, a mãe de Mirian, Valdicéia França, que esteve na Capital para visitar a filha, também prestou depoimento à Polícia.
O Povo
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