Na segunda parte da entrevista concedida pelo deputado estadual João Jaime (DEM), ao Blog O Acaraú, o democrata falou sobre as reformais polêmicas do governo Michel Temer. Sobre a Reforma Trabalhista, o democrata disse que apesar de ter tido uma grande oposição, principalmente dos partidos de esquerda, que criticaram a reforma pregando que iria acabar com o emprego dos brasileiros, para o deputado o que está acontecendo é o contrario, depois da reforma trabalhista nada mudou na vida do cidadão, e o país começa a se recuperar mesmo que lentamente. Para João Jaime, foram mudanças que precisavam ser feitas.
Sobre a Reforma Previdenciária, o deputado disse que ela é necessária, não nos moldes em que o governo federal quer. Para João Jaime "tem que se preservar ainda mais o homem do campo, apesar de que as mudanças que estão sendo propostas quem ganha até 5 (cinco) salários mínimos, não vai ter nenhuma modificação em sua vida, nem do tempo de aposentadoria, que ele precisa para se aposentar, que já se aposentadoria com 65 anos, nem o aposentado rural, que apesar de ser chamado de aposentadoria, é um beneficio social importante que é dado para o homem do campo que completa 60 anos de vida, isso não vai mudar", disse.
"Preservando essa faixa da população que ganha menos e que representa 95% dos segurados da providencia pública, preservando esses 95%, pode se pensar em uma reforma previdenciária porque o Brasil precisa para crescer, para gerar mais emprego, precisa que essa reforma seja feita, atingindo só aqueles que tem um nível salarial maior a partir de 20 mil reais, esses que representam 1% é que serão atingidos. Mais o funcionário público, o trabalhador rural, esses que ganham até a faixa de 5 salários mínimos não sofreram nenhuma modificação no sistema que ele é hoje", acrescentou João Jaime.
O deputado completou dizendo que quem for totalmente contra a reforma, torce para que daqui a alguns anos o salário dos aposentados não possam ser mais pagos, pois os benefícios são maiores que as contribuições, no entanto não se pode fazer uma reforma que prejudique os mais pobres, os que precisam mais no final de sua vida de uma aposentadoria.
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