Incentivados pela atenção que o Governo do Estado lhes tem concedido nos últimos anos, os empresários cearenses do agronegócio começam, agora, a investir também na pesquisa científica. Exemplo: a empresa Itaueira, que produz e exporta melão na região do Baixo Jaguaribe e no Baixo Acaraú, já desenvolve, com a empresa Ozonorte, uma pesquisa para ampliar a vida útil de suas frutas, livrando-as de fungos. A mesma pesquisa será feita também em empresas da floricultura, como a Cearosa, de São Benedito, na Ibiapaba, que é a maior exportadora de rosas do Brasil.
Fonte:
Blog do Erasmo Andrade
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